segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Reparos no calçamento e asfalto


Demora é devido a falta de mão de obra

 A direção da Corsan e o executivo estiveram reunidos para tratar dos reparos em calçamentos e asfalto da cidade. Sabe-se que ambos tem um convênio, em que a Prefeitura Municipal deve consertar os estragos quando a empresa abre os buracos para solucionar problemas nas redes.
 Para tanto, segundo o responsável pelo setor, o sub-prefeito, Fernando Souza, há duas equipes de uma empreiteira contratada para este trabalho.
“Existem duas situações, algumas são buracos feitos pela Corsan, outros foram causados por desgastes ou até mau feito na época. Há locais prontos: Vila Salles, avenida Fernando Abott, e parte da Vila União. Neste momento estamos próximos da Cesa e em seguida iremos para o Centro Baixo e Castelo Branco. Já são 1700 metros recuperados”, diz Souza.
O gerente da empresa, João Luiz Medeiros, disse que a população cobra diariamente reparos no asfalto. “Estamos buscando alternativas para resolver esta questão, a maior dificuldade é quanto à disponibilidade de uma empresa vir até nossa cidade só para recuperar 150 metros. Mas o prefeito já está fazendo tratativas com a CBEMI”, esclarece.
Segundo ele, sua equipe está traçando uma estratégia para substituição de mais de 5200 metros de rede no mês de setembro, que será nas ruas Pimenta de Moura, Coronel Luis Azevedo, Santo Antonio, Geraldo Santos, Joaquim Barcelos de Rocha, José Bevilaqua e Avenida da Convenção.

Tempo bom, equipamentos e material de qualidade: requisitos para boas estradas.

O Secretário de Obras Marco Aurélio Friggi, prestou informações sobre as atividades desenvolvidas nas últimas duas semanas.

Estradas
Realizamos patrolamento nas estradas do Portão até a Fazenda do Minuano, Júlio a Quevedos, Júlio a Tupanciretã e todas as estradas de Três Mártires. E ainda um trabalho muito grande no assentamento Alvorada, onde disponibilizamos uma patrola, duas retroescavadeiras, dois carregadores e cinco caçambas, melhorando significativamente as condições do trecho, com a colocação de bueiros e ensaibramento. Também ocorre o patrolamento em Santo Antão, Santa Terrezinha e São João dos Mellos. Na próxima semana, será a vez do trecho Júlio a Pinhal, Ivaí, Japepó e Céu Azul. Temos o entendimento que independente de tempo, com sol e chuva, a administração pública tem que colocá-las em condições, pois o tráfego de veículos para o transporte escolar, leite, grãos e gado são diários e não podem parar. O objetivo é oferecer o melhor, mas nem sempre é possível. De junho do ano passado até hoje se pudéssemos ter trabalhado 15 dias por mês em média, não teríamos problemas nas estradas, um exemplo foi o mês de julho, em que foram apenas quatro dias. Estamos operando com todas as equipes, em breve será a vez das vilas.

Saneamento Básico


Temos trabalhado bastante em nossa fábrica de tubos, pois a demanda é muito grande de canalizações nas estradas, a confecção de tampas ficou para um segundo momento, mas dentro de 10 a 15 dias, voltaremos a produzir em escala. Fazíamos a tubulação e faltava a caixa, agora com a nomeação de dois agentes de obras, que estão trabalhando como pedreiros, os problemas serão solucionados. Destaco algumas obras: como na Vila Independência; nas proximidades do Nardin Marreis; na Assis Brasil, onde foram colocados 140 tubos de 20 cm de diâmetro e na rua Clovis Barros, mais 150 tubos de 60 cm de diâmetro.

Abrigos

No início da próxima semana estaremos recuperando o abrigo do Centro Baixo, próxima a escola Dolores Paulino que sofreu danos na sua estrutura por atos de vandalismo. Estes abrigos são de grande valia para as pessoas que aguardam o transporte para consultas em outras cidades, não esquecendo das crianças que ali esperam a condução para a escola. Pretendemos construir ainda de 20 a 30 unidades.

Material


Estamos num processo de licenciamento de pedreiros e saibreiras, encaminhando para o Conselho do Meio Ambiente e Fepam, para que tenhamos autorização para retirada destes. Jamais podemos prejudicar e causar danos a natureza. A comunidade tem que entender que nem sempre temos o material necessário para atender os mais de mil quilômetros de estradas.

Jornal Expressão – 13 de agosto de 2010 – Página 12

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