Há vários anos convivemos com o problema dos cães pelas ruas da nossa cidade. Mas tudo leva a crer que alguma atitude será tomada. É claro que falta colaboração das pessoas que alimentam estes animais em frente suas ou estabelecimentos comerciais, o que faz com permaneçam perambulando em via pública, causando riscos até mesmos aos condutores de veículos.
Todos somos sabedores de que a implantação de um Canil Municipal é inviável, principalmente devido aos custos. Os recursos destinados a Secretaria de Saúde e Meio Ambiente já são poucos, imagina se forem divididos com este departamento, faltaria verba para remédios, consultas dos pacientes, etc.
Conversamos com o Secretário da pasta, Reynaldo Hoffmann, onde nos passou um plano de ação para tratar do problema. “Em primeiro lugar faremos um Censo Animal, através dos Agentes Comunitários de Saúde, onde durante suas visitas em residências e até mesmo nas ruas eles farão este levantamento. Com os números em mãos desenvolveríamos um trabalho de conscientização, para que cada pessoa cuidasse de seu animal, mantendo-o em seu pátio. Em seguida seria realizado um trabalho de castração, o que com certeza amenizaria o problema e por último chamaríamos a equipe do Biotério (viveiro de animais para pesquisas laboratoriais ou objetivos semelhantes) da UFSM”, esclarece.
Jornal Expressão – 04/06/10 – Página 03
Todos somos sabedores de que a implantação de um Canil Municipal é inviável, principalmente devido aos custos. Os recursos destinados a Secretaria de Saúde e Meio Ambiente já são poucos, imagina se forem divididos com este departamento, faltaria verba para remédios, consultas dos pacientes, etc.
Conversamos com o Secretário da pasta, Reynaldo Hoffmann, onde nos passou um plano de ação para tratar do problema. “Em primeiro lugar faremos um Censo Animal, através dos Agentes Comunitários de Saúde, onde durante suas visitas em residências e até mesmo nas ruas eles farão este levantamento. Com os números em mãos desenvolveríamos um trabalho de conscientização, para que cada pessoa cuidasse de seu animal, mantendo-o em seu pátio. Em seguida seria realizado um trabalho de castração, o que com certeza amenizaria o problema e por último chamaríamos a equipe do Biotério (viveiro de animais para pesquisas laboratoriais ou objetivos semelhantes) da UFSM”, esclarece.
Jornal Expressão – 04/06/10 – Página 03
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