100g da droga equivale a 400 pedras, que são vendidas em média a R$ 5 cada
O crack é uma droga nociva à saúde e à segurança da comunidade. A pedra de crack é produzida a partir de uma mistura de cocaína e bicarbonato de sódio ou amônia, sendo encontrados também nesta mistura outros elementos químicos tais como soda cáustica, ácido sulfúrico, pó de vidro e até veneno branco em pó. A forma sólida permite que seja fumada. O traficante mistura outros elementos químicos para obter maior lucro, pois sabe que o viciado em crack tem sua vida curta.
Um quilo de crack (que custa aproximadamente 20 mil reais, podendo ser mais) equivale a 4.000 pedras. A pedra de crack pesa aproximadamente 240mg. O valor estimado da pedra de crack é R$ 5 chegando a ser vendida por até R$ 10. Durante o ano de 2009, em ações conjuntas entre Brigada Militar e a Polícia Civil, foram aprendidos 1.005g de cocaína e 1.392g de maconha, não sendo aprendidos crack em 2009. Já este ano até o início do mês de maio a BM aprendeu 45g de maconha e 106,5g de crack.
A luta contra o vício
Estamos lutando contra o crack, não ignore, junte-se a nós. Saiba que o crack pode chegar ao cérebro em apenas 12 segundos. O efeito, porém, é passageiro. Mais potente que outras drogas, pode causar dependência no primeiro uso. Males que o crack causa:
Sistema Neurológico – oscilações de humor, perdas cognitivas e doenças psiquiátricas;
Pulmões – além de lesões, doenças como pneumonia e tuberculose;
Coração – usuário fica mais ativo e agitado, risco de infarto, o dependente perde peso, é capaz de passar dias sem tomar banho e, muitas vezes, acaba vivendo na rua.
Para conseguir a droga pode roubar da própria família, entrar no mundo do crime e da prostituição. A Brigada Militar de Júlio de Castilhos vem desenvolvendo palestras de prevenção e conscientização para o não uso do crack, a exemplo da palestra que foi realizada para 230 pessoas entre professores e alunos do Instituto Estadual de Educação Vicente Dutra, na noite do dia 29 de abril. Auxilie a Brigada Militar no combate a essa droga, informando através do fone 190.
Jornal Expressão – 07/05/10 – Página 15
O crack é uma droga nociva à saúde e à segurança da comunidade. A pedra de crack é produzida a partir de uma mistura de cocaína e bicarbonato de sódio ou amônia, sendo encontrados também nesta mistura outros elementos químicos tais como soda cáustica, ácido sulfúrico, pó de vidro e até veneno branco em pó. A forma sólida permite que seja fumada. O traficante mistura outros elementos químicos para obter maior lucro, pois sabe que o viciado em crack tem sua vida curta.
Um quilo de crack (que custa aproximadamente 20 mil reais, podendo ser mais) equivale a 4.000 pedras. A pedra de crack pesa aproximadamente 240mg. O valor estimado da pedra de crack é R$ 5 chegando a ser vendida por até R$ 10. Durante o ano de 2009, em ações conjuntas entre Brigada Militar e a Polícia Civil, foram aprendidos 1.005g de cocaína e 1.392g de maconha, não sendo aprendidos crack em 2009. Já este ano até o início do mês de maio a BM aprendeu 45g de maconha e 106,5g de crack.
A luta contra o vício
Estamos lutando contra o crack, não ignore, junte-se a nós. Saiba que o crack pode chegar ao cérebro em apenas 12 segundos. O efeito, porém, é passageiro. Mais potente que outras drogas, pode causar dependência no primeiro uso. Males que o crack causa:
Sistema Neurológico – oscilações de humor, perdas cognitivas e doenças psiquiátricas;
Pulmões – além de lesões, doenças como pneumonia e tuberculose;
Coração – usuário fica mais ativo e agitado, risco de infarto, o dependente perde peso, é capaz de passar dias sem tomar banho e, muitas vezes, acaba vivendo na rua.
Para conseguir a droga pode roubar da própria família, entrar no mundo do crime e da prostituição. A Brigada Militar de Júlio de Castilhos vem desenvolvendo palestras de prevenção e conscientização para o não uso do crack, a exemplo da palestra que foi realizada para 230 pessoas entre professores e alunos do Instituto Estadual de Educação Vicente Dutra, na noite do dia 29 de abril. Auxilie a Brigada Militar no combate a essa droga, informando através do fone 190.
Jornal Expressão – 07/05/10 – Página 15
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